Não vou ficar viajando aqui, vou só contar histórias. Histórias, e não estórias. Só não vou citar nomes.
Ano passado eu trabalhava, estagiava na área. Era repórter, teoricamente. De internet. Ganhava mal, partido em duas vezes no mês, e trabalha MUITO², muitas vezes de madrugada, e meus plantões de fim de semana eram os maiores da redação, com eu vendo as pessoas chegarem e saírem e eu lá.
Não posso reclamar tanto, lá fiz amigos como o Bigode, a Aninha e o Mulecadinha. O primeiro e o último chefiados, assim como eu, pelo Nen. Amigos mesmo com a distância, eu considero, e sinto saudades. Gostava do ambiente e das pessoas, apesar de trabalhar demais (isso nunca será problema pra mim, desde que paguem o equivalente).
Mas hoje fiquei feliz e chateado com uma notícia. O Mulecadinha estava desempregado há quase tanto tempo quanto eu, saiu da agência um mês ou dois depois de mim (eu saí em outubro/08). Mas, depois de uns 2 meses sem falar com ele, descobri que conseguiu um emprego! Aí a pergunta: Por que feliz e chateado?
Fiquei feliz porque ele conseguiu um emprego, isso só seria ruim se fosse para o Seu Madruga... Mas fiquei chateado porque não é um emprego na área (jornalismo). Sendo que ele já é formado, sempre foi responsável e, assim como eu e o Bigode, cansou de fazer o trabalho dos outros e se ferrar em plantões longos e/ou noturnos e de madrugada.
É óbvio que é bom ele ter conseguido o emprego. Foi tão bom pra ele que inclusive já desencanou de jornalismo, e muito provavelmente iniciará outra faculdade ano que vem, não sei ainda qual curso em que área. Estou sim muito feliz, parabéns, Mulecada.
Mas agora temo muito pelo futuro que me aguarda.
Aninha também é formada, conseguiu desde o ano passado emprego em uma assessoria, mas ganha não tão bem e por muitas vezes está de saco cheio. Esses dias quase se demitiu, faltou coragem. Eu vivi assim por semanas até, quando estagiava. Entendo o que ela passou.
Bigode mudou de emprego recentemente, mas também sofreu bastante quando mudou de estágio ao sair da agência.
O Nen continua lá, chefiando os estagiários de seu setor específico. Já faz isso há mais ou menos cinco anos.
No entanto, NENHUM de nós tinha carteira assinada. E nenhum de nós tem, acredito, a garantia de que poderá estar (e feliz) no mesmo emprego daqui a cinco anos. Não sei se estou errado nas minhas projeções, aliás, é bem provável que sim, é o que mais acontece. Mas o que eu queria, o meu projeto de vida, é mudar de emprego o menos possível até aposentar.
Encontrar um que me satisfaça profissional e financeiramente, se possível desde já, enquanto sou estudante. Já não faço mais questão que seja na área esportiva (só não sou preparado nas outras editorias como no esporte).
Mas quero emprego.
Começo a pensar seriamente em proceder como o Mulecadinha... Quase o fiz ano passado, de tão desencanado de jornalismo que estava. Resultado: esse ano curso apenas quatro de dez matérias, que já fiz ano passado. 90% da razão é por essa falta de perspectiva no mercado de trabalho para essa área.
Com tanto jornalista ruim em meio a meia dúzia de bons, será que só QI preenche as necessidades das empresas hoje em dia?
domingo, setembro 27, 2009
sexta-feira, setembro 25, 2009
Campeonato Italiano de Futebol para leigos
Nesta quinta-feira encerrou-se a quinta rodada do Campeonato Italiano de Futebol. Com um mês de competição, já podemos fazer uma análise do que aconteceu na velha bota no último verão.
Como sabemos, os dois maiores craques da Itália até a última temporada já não estão mais lá - Kaká, ex-Milan, foi para o Real Madrid por 65 milhões de Euros, e Ibrahimovic, ex-Inter, foi para o Barcelona (e inclusive já enfrentou a ex-equipe pela UEFA Champions League). Estas duas estão no Top 3 das maiores transferências da Europa, perdendo apenas para os 94 milhões de Euros de Cristiano Ronaldo (do Manchester United para o Real Madrid). Muito dinheiro entrando, mas a palavra de ordem é poupar.
Mas não pense que com isso a competição fica minguando, pelo contrário. O camaronês Samuel Eto'o veio para a Internazionale, trazendo mais 45 milhões de Euros. O argentino Diego Milito, ex-Genoa, também chegou ao lado nerazurri de Milão e trouxe o brasileiro Thiago Motta, e, no apagar das luzes, o holandês Sneijder também se juntou à equipe. A Juventus trouxe os brasileiros Felipe Melo, revelação da última temporada pela Fiorentina, e Diego, do Werder Bremen, que em duas rodadas já arrancou elogios da imprensa, mas na rodada seguinte se lesionou e não jogou as duas últimas partidas da Vecchia Signora. O dinamarquês Poulsen e os italianos Fabio Cannavaro e Fabio Grosso também desembarcaram em Turim, formando a base que mais pode fazer frente à atual tricampeã italiana, Inter.
Mais abaixo na tradição (e na tabela financeira) nada de Roma e Lazio. Os rivais de Gênova, Genoa e Sampdoria, são os melhores destaques das negociações.
O primeiro vendeu o goleiro Rubinho, destaque do time junto com Thiago Motta e Diego Milito, mas contratou o arqueiro italiano Amelia, o marroquino Kharja e o espanhol Zapater para o meio-de-campo, e os atacantes argentinos Palacio e Crespo, além do italiano Floccari. Estes se juntam aos também nacionais Sculli e Palladino, e formam o que parece ser o time mais interessante do momento, com nomes baratos e de muita qualidade.
O segundo teve uma contratação de impacto, o ala Mannini, um dos destaques do Napoli na temporada 2008/09. Ele se junta à dupla infernal Cassano-Pazzini, que se encontrou na equipe azul e branca após muito rodar na Itália e fora dela. Cassano inclusive merece ser convocado pelo técnico Marcelo Lippi, que resiste ao clamor nacional (e até mundial) de forma que chega até a ser birrenta, levando apenas o segundo atacante ex-Fiorentina.
Fiorentina que entra no grupo dos que não se reforçaram de forma impactante, mas têm boa base e promete brigar por vaga nas Ligas Européias outra vez, ao lado de Napoli, Palermo, Roma e Lazio.
O time de Florença perde temporariamente o romeno Mutu, que tem uma pendência financeira com o Chelsea, mas encontrou no próprio elenco a solução para o problema. O jovem montenegrino Jovetic é a referência do time com apenas 20 anos incompletos, completando um time interessante ao lado de Frey, goleiro francês, e Gilardino, atacante italiano.
O Napoli reforçou-se com o lateral colombiano Zuñiga, para suprir a perda de Mannini, e contratou ainda o goleiro De Sanctis, ex-Udinese e vindo do Galatasaray, mas tem ainda em Maggio, Hamsik e Lavezzi a esperança de dias ainda melhores que os da última época.
Roma e Lazio não são mais os mesmos doo início da década, quando os romanisti contavam com Samuel, Totti, Montella e Batistuta, e os laziale respondiam ainda melhor com Nesta, Mihajlovic, Verón, Poborsky, Nedved e Crespo. Pouco se reforçaram dois dos mais tradicionais clubes italianos, com dois argentinos ex-Inter de Milão. O primeiro trouxe o zagueiro Burdisso, e o segundo o atacante Julio Cruz, dentre outros nomes de menor expressão, que se juntam à base de Totti, De Rossi, Vucinic e Julio Baptista no primeiro, e Muslera, Matuzalém, Mauri e Foggia no segundo.
O Palermo conta com dois já "veteranos" na equipe, Fabio Simplicio e Miccoli, e espera melhorar com a chegada do goleiro brasilerio Rubinho, ex-Genoa.
No entanto, a maior expectativa e a maior decepção do ano são mais que tradicionais. O Parma, que vem de ótima campanha na Série B, formou um time mesclando jovens promessas e experientes regionalmente consagrados. Dentre eles, destacam-se o goleiro Mirante, os zagueiros/laterais Zaccardo e Panucci, os meais Lanzafane e Dzemaili, e os atacantes Bojinov, Biabiany e Paloschi, os dois últimos revelações de Inter e Milan, respectivamente.
E, se você sentiu falta do Milan até aqui, sim, é a maior decepção da temporada no que diz respeito ao mercado de transferências. Viu o técnico Carlo Ancelotti e o meia Kaká deixarem a equipe, mas reforçou-se apenas com jogadores retornando de empréstimo, como o goleiro Storari e o promissor meia Abate, que vem tendo poucas chances, além de efetivar o então diretor-técnico Leonardo como treinador rossonero. Um time que capengava já com Kaká, agora sem ele precisava de uma referência, que, alguns apostavam, seria Ronaldinho Gaúcho, que iria decidir-se de vez e voltar a jogar a bola que o consagrou - por ordens de Silvio Berlusconi e Adriano Galliani, mandatários do clube. No entanto os dois cartolas estavam errados, e o ex-melhor do mundo continua tãomal das pernas quejá foi veiculada a possibilidade de que ele volte ao Brasil (Corinthians, Palmeiras e São Paulo se interessam) ou até que se aposente dos gramados antes mesmo dos 30 anos de idade que completará em março próximo apenas. E assim, a base do Milan é aquela que conhecemos há muitos anos, com Seedorf e Pirlo sendo os cansados armadores, Alexandre Pato mantendo a inexpressividade e individualismo que chegam a ser irritantes, e Nesta e Ambrosini carregando o piano sem muito brilho, com Inzaghi cansando de fazer gol mesmo aos 36 anos de idade. Apenas o brasileiro Thiago Silva merece maior destaque, tendo sido elogiadíssimo pelo eterno líbero milanista Franco Baresi, que com certeza conhece bem da posição de zagueiro e pode orientar o promissor selecionável de Dunga - mas não parece precisar fazê-lo.
Observa-se que os times não cometeram nenhuma loucura financeira como se viu em outras épocas, e buscaram se fortalecer enfraquecendo os rivais. E após estas cinco rodadas, Inter e Juventus estão empatadas na liderança, para variar. Este fim de semana temmais rodada do Calcio, aguarde e confira.
Como sabemos, os dois maiores craques da Itália até a última temporada já não estão mais lá - Kaká, ex-Milan, foi para o Real Madrid por 65 milhões de Euros, e Ibrahimovic, ex-Inter, foi para o Barcelona (e inclusive já enfrentou a ex-equipe pela UEFA Champions League). Estas duas estão no Top 3 das maiores transferências da Europa, perdendo apenas para os 94 milhões de Euros de Cristiano Ronaldo (do Manchester United para o Real Madrid). Muito dinheiro entrando, mas a palavra de ordem é poupar.
Mas não pense que com isso a competição fica minguando, pelo contrário. O camaronês Samuel Eto'o veio para a Internazionale, trazendo mais 45 milhões de Euros. O argentino Diego Milito, ex-Genoa, também chegou ao lado nerazurri de Milão e trouxe o brasileiro Thiago Motta, e, no apagar das luzes, o holandês Sneijder também se juntou à equipe. A Juventus trouxe os brasileiros Felipe Melo, revelação da última temporada pela Fiorentina, e Diego, do Werder Bremen, que em duas rodadas já arrancou elogios da imprensa, mas na rodada seguinte se lesionou e não jogou as duas últimas partidas da Vecchia Signora. O dinamarquês Poulsen e os italianos Fabio Cannavaro e Fabio Grosso também desembarcaram em Turim, formando a base que mais pode fazer frente à atual tricampeã italiana, Inter.
Mais abaixo na tradição (e na tabela financeira) nada de Roma e Lazio. Os rivais de Gênova, Genoa e Sampdoria, são os melhores destaques das negociações.
O primeiro vendeu o goleiro Rubinho, destaque do time junto com Thiago Motta e Diego Milito, mas contratou o arqueiro italiano Amelia, o marroquino Kharja e o espanhol Zapater para o meio-de-campo, e os atacantes argentinos Palacio e Crespo, além do italiano Floccari. Estes se juntam aos também nacionais Sculli e Palladino, e formam o que parece ser o time mais interessante do momento, com nomes baratos e de muita qualidade.
O segundo teve uma contratação de impacto, o ala Mannini, um dos destaques do Napoli na temporada 2008/09. Ele se junta à dupla infernal Cassano-Pazzini, que se encontrou na equipe azul e branca após muito rodar na Itália e fora dela. Cassano inclusive merece ser convocado pelo técnico Marcelo Lippi, que resiste ao clamor nacional (e até mundial) de forma que chega até a ser birrenta, levando apenas o segundo atacante ex-Fiorentina.
Fiorentina que entra no grupo dos que não se reforçaram de forma impactante, mas têm boa base e promete brigar por vaga nas Ligas Européias outra vez, ao lado de Napoli, Palermo, Roma e Lazio.
O time de Florença perde temporariamente o romeno Mutu, que tem uma pendência financeira com o Chelsea, mas encontrou no próprio elenco a solução para o problema. O jovem montenegrino Jovetic é a referência do time com apenas 20 anos incompletos, completando um time interessante ao lado de Frey, goleiro francês, e Gilardino, atacante italiano.
O Napoli reforçou-se com o lateral colombiano Zuñiga, para suprir a perda de Mannini, e contratou ainda o goleiro De Sanctis, ex-Udinese e vindo do Galatasaray, mas tem ainda em Maggio, Hamsik e Lavezzi a esperança de dias ainda melhores que os da última época.
Roma e Lazio não são mais os mesmos doo início da década, quando os romanisti contavam com Samuel, Totti, Montella e Batistuta, e os laziale respondiam ainda melhor com Nesta, Mihajlovic, Verón, Poborsky, Nedved e Crespo. Pouco se reforçaram dois dos mais tradicionais clubes italianos, com dois argentinos ex-Inter de Milão. O primeiro trouxe o zagueiro Burdisso, e o segundo o atacante Julio Cruz, dentre outros nomes de menor expressão, que se juntam à base de Totti, De Rossi, Vucinic e Julio Baptista no primeiro, e Muslera, Matuzalém, Mauri e Foggia no segundo.
O Palermo conta com dois já "veteranos" na equipe, Fabio Simplicio e Miccoli, e espera melhorar com a chegada do goleiro brasilerio Rubinho, ex-Genoa.
No entanto, a maior expectativa e a maior decepção do ano são mais que tradicionais. O Parma, que vem de ótima campanha na Série B, formou um time mesclando jovens promessas e experientes regionalmente consagrados. Dentre eles, destacam-se o goleiro Mirante, os zagueiros/laterais Zaccardo e Panucci, os meais Lanzafane e Dzemaili, e os atacantes Bojinov, Biabiany e Paloschi, os dois últimos revelações de Inter e Milan, respectivamente.
E, se você sentiu falta do Milan até aqui, sim, é a maior decepção da temporada no que diz respeito ao mercado de transferências. Viu o técnico Carlo Ancelotti e o meia Kaká deixarem a equipe, mas reforçou-se apenas com jogadores retornando de empréstimo, como o goleiro Storari e o promissor meia Abate, que vem tendo poucas chances, além de efetivar o então diretor-técnico Leonardo como treinador rossonero. Um time que capengava já com Kaká, agora sem ele precisava de uma referência, que, alguns apostavam, seria Ronaldinho Gaúcho, que iria decidir-se de vez e voltar a jogar a bola que o consagrou - por ordens de Silvio Berlusconi e Adriano Galliani, mandatários do clube. No entanto os dois cartolas estavam errados, e o ex-melhor do mundo continua tãomal das pernas quejá foi veiculada a possibilidade de que ele volte ao Brasil (Corinthians, Palmeiras e São Paulo se interessam) ou até que se aposente dos gramados antes mesmo dos 30 anos de idade que completará em março próximo apenas. E assim, a base do Milan é aquela que conhecemos há muitos anos, com Seedorf e Pirlo sendo os cansados armadores, Alexandre Pato mantendo a inexpressividade e individualismo que chegam a ser irritantes, e Nesta e Ambrosini carregando o piano sem muito brilho, com Inzaghi cansando de fazer gol mesmo aos 36 anos de idade. Apenas o brasileiro Thiago Silva merece maior destaque, tendo sido elogiadíssimo pelo eterno líbero milanista Franco Baresi, que com certeza conhece bem da posição de zagueiro e pode orientar o promissor selecionável de Dunga - mas não parece precisar fazê-lo.
Observa-se que os times não cometeram nenhuma loucura financeira como se viu em outras épocas, e buscaram se fortalecer enfraquecendo os rivais. E após estas cinco rodadas, Inter e Juventus estão empatadas na liderança, para variar. Este fim de semana temmais rodada do Calcio, aguarde e confira.
terça-feira, setembro 22, 2009
Dia Mundial Sem Carro
Esta terça-feira, dia 22 de setembro de 2009, tem tudo para ser um dia importante na história de São Paulo (e do Brasil, e do Mundo!!!). É nesse dia que o Ronaldo Fenômeno completa 33 anos, 15 deles provavelmente regados a muito dinheiro, cachaça e travestis, pra não dizer outras coisas piores (peraí... tem algo pior que travesti?)
Mas não, não era disso que eu ia falar. O nascer do sol poderá trazer uma grande surpresa, ou várias, ou nenhuma. Ah, a Primavera? NÃO... Será o DIA MUNDIAL SEM CARRO. Dia em que as pessoas foram encorajadas a combinar de deixar seus carros em casa e utilizar as pernas, ou o transporte público (decida o que te cansa mais - no meu caso, não andaria 35km nem que me pagassem em Euros e sem impostos).
É claro que isso vai acontecer. Faço questão (NOT!) de acordar 06h e pegar a Marginal Tietê sentido Castelo Branco só para ver, mas veja só que surpresa, que O TRÂNSITO ESTARÁ LÁ, INTACTO!!! Sério, o que faz pensar que as pessoas iriam mesmo trocar o conforto do seu carro por um dia em que será uma sardinha a mais dentro da já lotada lata, a menos que vá fazer uma reportagem para a Globo e sair com cara de feliz com a suvacada fedida que irá tomar na cara por uma ou duas horas preso no trânsito desta maravilhosa megalópole que é São Paulo. Aliás, se São Paulo fosse boa, se chamaria Corinthians.
Falando sério, é claro que a intenção é boa, mas é algo totalmente inimaginável, e até impraticável. Digamos que isso realmente acontecesse, e um número significativo de pessoas realizasse essa missão impossível:
a - As empresas de transporte público não teriam como suprir o repentino aumento de usuários;
b - As empresas colocariam mais ônibus/táxis/trens em circulação, e se diminuiria o número de carros, diminuiria também o espaço por causa dos ônibus, e ainda atrasaria o Metrô e a CPTM pelo excesso de trens;
c - Os pontos/terminais/estações de ônibus, metrô, trem e táxis sofreriam superlotação e se causaria um enorme tumulto (vide greve do metrô ocorrida em 2007 que superlotou os terminais de ônibus e as linhas da CPTM);
d - O já tão sofrido trabalhador/estudante da Grande São Paulo chegaria atrasado ao seu emprego/estágio/faculdade/escola, e sofreria prejuízos que poderiam ser irreparáveis, e mais, não teria alguém para colocar a culpa;
e - A idéia passaria de "sustentável" a "insustentável" e não seria incentivada em 2010.
Essa questão de vestibular acima pode parecer meio apocalíptica, mas pra mim é uma verdade quase absoluta. Todas as alternativas estão certas, e a questão precisa ser anulada.
Além do mais eu nem ligo, todos os dias são "sem carro" pra mim... se nem o World Sleep Day deu certo, por que acham que isso daria? E olha que dormir com certeza é muito melhor...
Mas não, não era disso que eu ia falar. O nascer do sol poderá trazer uma grande surpresa, ou várias, ou nenhuma. Ah, a Primavera? NÃO... Será o DIA MUNDIAL SEM CARRO. Dia em que as pessoas foram encorajadas a combinar de deixar seus carros em casa e utilizar as pernas, ou o transporte público (decida o que te cansa mais - no meu caso, não andaria 35km nem que me pagassem em Euros e sem impostos).
É claro que isso vai acontecer. Faço questão (NOT!) de acordar 06h e pegar a Marginal Tietê sentido Castelo Branco só para ver, mas veja só que surpresa, que O TRÂNSITO ESTARÁ LÁ, INTACTO!!! Sério, o que faz pensar que as pessoas iriam mesmo trocar o conforto do seu carro por um dia em que será uma sardinha a mais dentro da já lotada lata, a menos que vá fazer uma reportagem para a Globo e sair com cara de feliz com a suvacada fedida que irá tomar na cara por uma ou duas horas preso no trânsito desta maravilhosa megalópole que é São Paulo. Aliás, se São Paulo fosse boa, se chamaria Corinthians.
Falando sério, é claro que a intenção é boa, mas é algo totalmente inimaginável, e até impraticável. Digamos que isso realmente acontecesse, e um número significativo de pessoas realizasse essa missão impossível:
a - As empresas de transporte público não teriam como suprir o repentino aumento de usuários;
b - As empresas colocariam mais ônibus/táxis/trens em circulação, e se diminuiria o número de carros, diminuiria também o espaço por causa dos ônibus, e ainda atrasaria o Metrô e a CPTM pelo excesso de trens;
c - Os pontos/terminais/estações de ônibus, metrô, trem e táxis sofreriam superlotação e se causaria um enorme tumulto (vide greve do metrô ocorrida em 2007 que superlotou os terminais de ônibus e as linhas da CPTM);
d - O já tão sofrido trabalhador/estudante da Grande São Paulo chegaria atrasado ao seu emprego/estágio/faculdade/escola, e sofreria prejuízos que poderiam ser irreparáveis, e mais, não teria alguém para colocar a culpa;
e - A idéia passaria de "sustentável" a "insustentável" e não seria incentivada em 2010.
Essa questão de vestibular acima pode parecer meio apocalíptica, mas pra mim é uma verdade quase absoluta. Todas as alternativas estão certas, e a questão precisa ser anulada.
Além do mais eu nem ligo, todos os dias são "sem carro" pra mim... se nem o World Sleep Day deu certo, por que acham que isso daria? E olha que dormir com certeza é muito melhor...
terça-feira, setembro 08, 2009
Palomaris // Jorge Ben (Negro É Lindo, 1971)
Uma das músicas mais bonitas que já ouvi.
Quando você passar por mim
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris,
Pois amanhã é outro dia
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris,
Pois um poeta me viu triste
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris...
http://www.jorgebenjor.com/sec_cifras.php?id=192
pago uma Danzka a quem me mostrar...
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris...
Quando você passar por mim
E me olhar com indiferença
Deixa cair o seu lencinho perfumado
Para que eu possa enxugar as minhas lágrimas
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris,
Pois amanhã é outro dia
Dizem que você vem pelo mesmo caminho
Aonde eu fico sempre sozinho
Esperando pelos seus carinhos
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris,
Pois um poeta me viu triste
E todas as suas lindas poesias me ensinou
Mandou que eu contasse para quem eu gosto
E esse alguém é você, meu amor...
Palomaris, Palomaris, Palomaris, Palomaris...
pago uma Danzka a quem me mostrar...
domingo, setembro 06, 2009
"Brasil 3 x 1 Argentina" ou "Brasil na Copa"?
É, aconteceu as duas coisas. A seleção brasileira mandou ver mais um chocolate na Argentina, dessa vez por 3 a 1, mas também classificou-se para a Copa do Mundo com o resultado que poderia, sim, ser em qualquer outra das oito seleções, mas foi em cima deles, loser manos.
Ouvi grande parte do jogo e assisti uma pequena parte, e prefiro me basear na narração da rádio. O Brasil não jogou tão bem no começo, mas teve consistência na defesa e segurou alguns ataques de pouca expressão. Depois, em jogadas de brilho individual (nunca coletivo quando se tem a bola nos pés), achou um gol de cabeça com o zagueiro Luisão, e, em uma sobra de bola, Luís Fabiano marcou seu oitavo gol nas eliminatórias. Os gringos (ou gringos éramos nós, já que o jogo foi fora de casa?) tiveram uma chance com Messi ainda no primeiro tempo, mas nem ele, nem Tevez, nem Verón e muito menos Mascherano conseguiam mostrar a qualidade que mostram em seus clubes, quando mais Heinze, Otamendi e Sebá (aquele mesmo, ex-Corinthians/MSI), que nem qualidade têm para mostrar.
No segundo tempo, "Dom" Diego Maradona desesperou-se e, parecendo perdidaço e sem ter muito o que fazer, apelou pra confiança que só a família pode dar. Colocou o genro pra jogar, o atacante Agüero (casado com Gianinna, filha de "d10s") no lugar de um meia(boca), Maxi Rodríguez. A alteração não surtiu tanto efeito, apesar de que outro meia, Dátolo, fez boa jogada individual e chutou de fora da área para diminuir o placar, em bola que Julio César quase buscou (e o que ele não pega hoje em dia? só gripe suína, provavelmente).
Maaaaaaaas, no lance imediatatamente seguinte, Kaká conduz em contra-ataque e lança Luís Fabiano entre os zagueiros. O melhor camisa #9 do Brasil (reconheçam, referenciem, contentem-se) deu bela cavadinha na saída do goleiro Andújar, e deu um banho de água fria na reação dos hermanos, que até tentaram pressionar, mas nada de muito efetivo fizeram. Apenas Diego Milito, que deveria ser titular dessa seleção, parou duas vezes na muralha Fred Flintstone (como é cantado carinhosamente pela torcida da Inter de Milão, do mesmo recém-chegado Milito). Messi, sem inspiração, e Verón, de língua de fora desde o minuto 30, tentaram abrir o jogo e dar passes, mas o time não os acompanhou, e o resultado foi mais uma vitória brasileira no maior clássico do futebol mundial, que já nem tem tanta graça mais.
Só que exclusivamente hoje a partida, que só valia mesmo para a Argentina, vale muito mais para o técnico Dunga. Ele, que saiu de comentarista da Copa de 2006 (e que metia o pau, me lembro bem) para o banco de reservas do mesmo time que criticou em pouquíssimas semanas, foi ferrenhamente apedrejado durante os dois primeiros anos de sua trajetória, e só teve algum sossego quando venceu a Copa América, em cima dos mesmos bicampeões da água batizada e do gol de mão.
Tudo bem, vale lembrar que o sucesso coincidiu com o fim das convocações esdrúxulas do técnico-anão (só para relembrar rapidamente: Fernando Menegazzo, Mineiro, Afonso Alves, Vágner Love e Rafael Sóbis, dentre outros). Coincidiu não, a partir do momento em que Dunga parou de fazer experiências e definiu o grupo com cerca de 16 nomes "fixos" e seis ou sete que variam, as coisas deram certo para ele. E aí vieram vitórias contra Itália (duas), Estados Unidos (tá, time do Obama, nada demais... mas deu o título da Copa das Confederações deste ano), Portugal com goleada, e uma bela ascensão na campanha das eliminatórias para a Copa do Mundo da África. De quarto colocado no começo do ano para primeiro colocado isolado e sétimo classificado para o mundial de seleções do ano que vem.
Ainda temos alguns problemas, como as lesões frequentes de Juan (Luisão não compromete, não podemos reclamar), a falta de um lateral-esquerdo (André Santos é a melhor opção dentre os já convocados, mas não me inspira confiança - Fábio Aurélio seria melhor, mas suas pernas são feitas de papel de seda), a escalação de Gilberto Silva (homem de confiança de Dunga, mas não é o mesmo há muito tempo) e a falta de futebol do triatleta Robinho (que faz Luís Fabiano jogar pelos dois atacantes, como disse bem Léo Bertozzi, ou fará o time jogar com um a menos quando este faltar - reze para que isso não aconteça).
Mas, apesar destas pequenas situações que, imagino, não serão contornadas, vemos uma seleção que prima pela força coletiva na defesa e brilho individual no ataque, e, mesmo assim, tem dado certo e pode ser considerada uma das melhores seleções do mundo na atualidade. Ao contrário de 2006, o futuro destes é mais promissor. E uma certeza temos: com Dunga não teremos circo na preparação - e isso não poderá ser usado como desculpa em um possível novo fiasco na África do Sul.
Em tempo: Zidane já se aposentou...
Ouvi grande parte do jogo e assisti uma pequena parte, e prefiro me basear na narração da rádio. O Brasil não jogou tão bem no começo, mas teve consistência na defesa e segurou alguns ataques de pouca expressão. Depois, em jogadas de brilho individual (nunca coletivo quando se tem a bola nos pés), achou um gol de cabeça com o zagueiro Luisão, e, em uma sobra de bola, Luís Fabiano marcou seu oitavo gol nas eliminatórias. Os gringos (ou gringos éramos nós, já que o jogo foi fora de casa?) tiveram uma chance com Messi ainda no primeiro tempo, mas nem ele, nem Tevez, nem Verón e muito menos Mascherano conseguiam mostrar a qualidade que mostram em seus clubes, quando mais Heinze, Otamendi e Sebá (aquele mesmo, ex-Corinthians/MSI), que nem qualidade têm para mostrar.
No segundo tempo, "Dom" Diego Maradona desesperou-se e, parecendo perdidaço e sem ter muito o que fazer, apelou pra confiança que só a família pode dar. Colocou o genro pra jogar, o atacante Agüero (casado com Gianinna, filha de "d10s") no lugar de um meia(boca), Maxi Rodríguez. A alteração não surtiu tanto efeito, apesar de que outro meia, Dátolo, fez boa jogada individual e chutou de fora da área para diminuir o placar, em bola que Julio César quase buscou (e o que ele não pega hoje em dia? só gripe suína, provavelmente).
Maaaaaaaas, no lance imediatatamente seguinte, Kaká conduz em contra-ataque e lança Luís Fabiano entre os zagueiros. O melhor camisa #9 do Brasil (reconheçam, referenciem, contentem-se) deu bela cavadinha na saída do goleiro Andújar, e deu um banho de água fria na reação dos hermanos, que até tentaram pressionar, mas nada de muito efetivo fizeram. Apenas Diego Milito, que deveria ser titular dessa seleção, parou duas vezes na muralha Fred Flintstone (como é cantado carinhosamente pela torcida da Inter de Milão, do mesmo recém-chegado Milito). Messi, sem inspiração, e Verón, de língua de fora desde o minuto 30, tentaram abrir o jogo e dar passes, mas o time não os acompanhou, e o resultado foi mais uma vitória brasileira no maior clássico do futebol mundial, que já nem tem tanta graça mais.
Só que exclusivamente hoje a partida, que só valia mesmo para a Argentina, vale muito mais para o técnico Dunga. Ele, que saiu de comentarista da Copa de 2006 (e que metia o pau, me lembro bem) para o banco de reservas do mesmo time que criticou em pouquíssimas semanas, foi ferrenhamente apedrejado durante os dois primeiros anos de sua trajetória, e só teve algum sossego quando venceu a Copa América, em cima dos mesmos bicampeões da água batizada e do gol de mão.
Tudo bem, vale lembrar que o sucesso coincidiu com o fim das convocações esdrúxulas do técnico-anão (só para relembrar rapidamente: Fernando Menegazzo, Mineiro, Afonso Alves, Vágner Love e Rafael Sóbis, dentre outros). Coincidiu não, a partir do momento em que Dunga parou de fazer experiências e definiu o grupo com cerca de 16 nomes "fixos" e seis ou sete que variam, as coisas deram certo para ele. E aí vieram vitórias contra Itália (duas), Estados Unidos (tá, time do Obama, nada demais... mas deu o título da Copa das Confederações deste ano), Portugal com goleada, e uma bela ascensão na campanha das eliminatórias para a Copa do Mundo da África. De quarto colocado no começo do ano para primeiro colocado isolado e sétimo classificado para o mundial de seleções do ano que vem.
Ainda temos alguns problemas, como as lesões frequentes de Juan (Luisão não compromete, não podemos reclamar), a falta de um lateral-esquerdo (André Santos é a melhor opção dentre os já convocados, mas não me inspira confiança - Fábio Aurélio seria melhor, mas suas pernas são feitas de papel de seda), a escalação de Gilberto Silva (homem de confiança de Dunga, mas não é o mesmo há muito tempo) e a falta de futebol do triatleta Robinho (que faz Luís Fabiano jogar pelos dois atacantes, como disse bem Léo Bertozzi, ou fará o time jogar com um a menos quando este faltar - reze para que isso não aconteça).
Mas, apesar destas pequenas situações que, imagino, não serão contornadas, vemos uma seleção que prima pela força coletiva na defesa e brilho individual no ataque, e, mesmo assim, tem dado certo e pode ser considerada uma das melhores seleções do mundo na atualidade. Ao contrário de 2006, o futuro destes é mais promissor. E uma certeza temos: com Dunga não teremos circo na preparação - e isso não poderá ser usado como desculpa em um possível novo fiasco na África do Sul.
Em tempo: Zidane já se aposentou...
sexta-feira, setembro 04, 2009
Os Reis do Photoshop
Roberto: fikou muito chic....
Da série Os reis do Photoshop plus comentário melhor do mundo na eleição da Fifa
Podem tentar (bastante, por favor), mas os comentários de vocês nunca chegarão aos pés deste da foto...
quinta-feira, setembro 03, 2009
Vanusa brisada
Eu confesso que sempre fiz o maior esforço pra remar contra a maré nessas cosias que pipocam na mídia, e depois rolou médio arrependimento por isso.
Foi assim com o ICQ, MSN, Fotologs, Orkut, foto de figurinhas da Copa do Mundo, foto dos Simpsons e mais recentemente com o Twitter, que fiz outro dia e não consigo parar de usar.
Mas além disso, tiveram aquelas manias de internet em que eu não me arrependi nem um pouco em não acompanhar, como foto "Yes, we can" do Obama, frases do Théo Becker, vídeo do Michael Jackson vivo, e outras que não me lembro agora. Não por ser do contra, mas por não gostar mesmo, não ver propósito nisso.
Mas agora eu vi o vídeo da Vanusa cantando o hino nacional, depois de ler isso a semana inteira em todos os lugares sem ver o dito cujo. E dessa vez não achei ruim nem bom, achei sei lá, babaca apenas... achei tempo perdido... não ri nenhuma vez...
Só o que me deixou realmente curioso foi o porque dela levantar o braço direito todo mole, estranhão...
Veja você se entende...
Foi assim com o ICQ, MSN, Fotologs, Orkut, foto de figurinhas da Copa do Mundo, foto dos Simpsons e mais recentemente com o Twitter, que fiz outro dia e não consigo parar de usar.
Mas além disso, tiveram aquelas manias de internet em que eu não me arrependi nem um pouco em não acompanhar, como foto "Yes, we can" do Obama, frases do Théo Becker, vídeo do Michael Jackson vivo, e outras que não me lembro agora. Não por ser do contra, mas por não gostar mesmo, não ver propósito nisso.
Mas agora eu vi o vídeo da Vanusa cantando o hino nacional, depois de ler isso a semana inteira em todos os lugares sem ver o dito cujo. E dessa vez não achei ruim nem bom, achei sei lá, babaca apenas... achei tempo perdido... não ri nenhuma vez...
Só o que me deixou realmente curioso foi o porque dela levantar o braço direito todo mole, estranhão...
Veja você se entende...
Introducing... from the ghetto...
Aqui e agora eu apresento isso que vocês estão vendo, o meu novo Blog.
Não vai ser como o duas vezes extinto programa Aqui Agora, da seu Silvio's Television (SBT), até porque eu já tentei e desisti de fazer Blogs três vezes esse ano, então eu estou ganhando... aliás, ganhando tudo, menos dinheiro... ao contrário dele... mas tudo bem.
Vou escrever qualquer bobeira que der na telha aqui e que faça eu perder (ou deixar de perder) algum tempo coçando... pode ser que faça rir, chorar, faça desprezar, admirar, ou faça algo diferente disso ainda, não sei e nem posso esperar nada.
Só espero que leiam e comentem, divulguem, passem pra frente, liguem, orkutem, twittem, enfim... mas a partir do segundo post, que vem logo menos, depois da minha apresentação pessoal:
Rodrigo Luiz, 22 anos, estudante de Jornalismo e atleta de Handebol da Faculdade Cásper Líbero, além de outros lugares quaisquer que me convidarem pra jogar.
Preto altão cachaceirão também serve pra me definir, é mais simpático... mesmo que não seja verdade (not!)...
E aí você, pessoa atenta e esperta, pergunta: se você tem 22 anos, por que 23? 23 está em tudo seu, no MSN (rodrigo.luiz23@hotmail.com), no Twitter (www.twitter.com/rodrigoluiz23), e só não está no e-mail (rodrigoluiz32@gmail.com) porque você foi burro... por que o 23?
E eu, pessoa burra, respondo: não fui burro no GMail, só pensei no 32 antes do 23 porque tinha acabado de ver uma enterrada do Shaquille O'Neal ao invés de uma bandeja do Michael Jordan. Sim, Michael Jordan. Essa é a principal razão do número 23 em tudo, admiro o cara demais, apesar de não ser fã desses loucos que fazem blogs, vivem vestidos e tudo o mais, aliás, nunca faria isso por ninguém. Maaaaas, também sou fã do Materazzi (mentira, hahahahaha!), do Jorge Henrique (o jogador mais rápido do Brasil e atual melhor jogador do Corinthians), e de Jorge Ben ((Jor) - sim, ele tem muito a ver: não acredito muito em religiões, deuses e toda essa coisa, mas acredito em São Jorge, como bom corintiano que sou... além de um dos melhores álbuns de sua carreira ter este nome, "23").
Ou então, se isso for complicado demais, você pode apenas pensar que o número 23 combina mais comigo do que 24, por exemplo...
E isso irá satisfazer a sua dúvida, eu garanto...
Começou o Blog.
Sucesso pra quem escreve e pra quem lê.
Não vai ser como o duas vezes extinto programa Aqui Agora, da seu Silvio's Television (SBT), até porque eu já tentei e desisti de fazer Blogs três vezes esse ano, então eu estou ganhando... aliás, ganhando tudo, menos dinheiro... ao contrário dele... mas tudo bem.
Vou escrever qualquer bobeira que der na telha aqui e que faça eu perder (ou deixar de perder) algum tempo coçando... pode ser que faça rir, chorar, faça desprezar, admirar, ou faça algo diferente disso ainda, não sei e nem posso esperar nada.
Só espero que leiam e comentem, divulguem, passem pra frente, liguem, orkutem, twittem, enfim... mas a partir do segundo post, que vem logo menos, depois da minha apresentação pessoal:
Rodrigo Luiz, 22 anos, estudante de Jornalismo e atleta de Handebol da Faculdade Cásper Líbero, além de outros lugares quaisquer que me convidarem pra jogar.
Preto altão cachaceirão também serve pra me definir, é mais simpático... mesmo que não seja verdade (not!)...
E aí você, pessoa atenta e esperta, pergunta: se você tem 22 anos, por que 23? 23 está em tudo seu, no MSN (rodrigo.luiz23@hotmail.com), no Twitter (www.twitter.com/rodrigoluiz23), e só não está no e-mail (rodrigoluiz32@gmail.com) porque você foi burro... por que o 23?
E eu, pessoa burra, respondo: não fui burro no GMail, só pensei no 32 antes do 23 porque tinha acabado de ver uma enterrada do Shaquille O'Neal ao invés de uma bandeja do Michael Jordan. Sim, Michael Jordan. Essa é a principal razão do número 23 em tudo, admiro o cara demais, apesar de não ser fã desses loucos que fazem blogs, vivem vestidos e tudo o mais, aliás, nunca faria isso por ninguém. Maaaaas, também sou fã do Materazzi (mentira, hahahahaha!), do Jorge Henrique (o jogador mais rápido do Brasil e atual melhor jogador do Corinthians), e de Jorge Ben ((Jor) - sim, ele tem muito a ver: não acredito muito em religiões, deuses e toda essa coisa, mas acredito em São Jorge, como bom corintiano que sou... além de um dos melhores álbuns de sua carreira ter este nome, "23").
Ou então, se isso for complicado demais, você pode apenas pensar que o número 23 combina mais comigo do que 24, por exemplo...
E isso irá satisfazer a sua dúvida, eu garanto...
Começou o Blog.
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